tudoradio.com | Terceiro encontro virtual do Comitê Técnico da Aesp aborda temas voltados à migração AM-FM

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A Associação de Emissoras de Rádio e Televisão de São Paulo (Aesp), realizou na quarta-feira (21) o 3º Encontro Virtual do Comitê Técnico de 2021. O evento, que teve transmissão aberta pelas redes sociais da entidade, abordou temas voltados à migração AM-FM, como o Uso da Faixa Estendida FM, chamado agora como FM 2.0. 

O encontro contou com a participação de Flavio Lara Resende (Presidente ABERT); André Cintra (diretor de Rádio da ABERT); André Canassa (Banda B de Curitiba); Jair Ventura (Jornal do Comércio Recife); Marcello Cesário (Rádio Capital de São Paulo) e José Mauro Ávila (vice-líder Comitê AESP). O presidente da AESP, Rodrigo Neves, conduziu o evento ao lado do líder do Comitê, Eduardo Cappia, e do radiodifusor Marco Moretto.

Durante o encontro, foram divulgados novos resultados da migração AM/FM. “Além das questões técnicas, precisamos debater o tema sob os pontos de vista comercial, negocial e de resultado de ouvintes”, afirmou Rodrigo Neves.

Em sua participação, André Cintra apresentou as etapas do processo e atualizou dados sobre o andamento da mudança das rádios para a faixa estendida, batizada de faixa 2.0. Segundo ele, 247 canais já foram efetivados no Plano Básico, sendo 136 na nova faixa e 134 na convencional. “Nos próximos dias, será lançada uma Consulta Pública com mais quatro canais “, anunciou. Dos 1.656 pedidos de migração, 1.539 foram incluídos no Plano Básico e 53 estão pendentes.

Conforme noticiado pelo tudoradio.com, o vice-líder do Comitê, José Mauro Ávila apresentou opções de receptores que já contam com o dial preparado para a faixa 2.0. “Para incentivar os ouvintes precisamos ter os produtos”, defendeu.

Pioneiras do FM 2.0

Os representantes de emissoras que participam do processo de transmissão científica no eFM, iniciado em 7 de maio, apresentaram estratégias e resultados da operação na nova frequência. Segundo o representante da rádio curitibana Banda B, André Canassa, estar na faixa AM representava um entrave para os negócios da emissora, já que a maioria dos grupos de mídia só investem em FM. “Desde a data da migração, já expandimos nossa base de clientes”, ressaltou.

Marcelo Cesario, da Rádio Capital (SP), também já colheu resultados. A estratégia de divulgação envolveu a distribuição de mil receptores de rádio entre os ouvintes. Durante a programação, os 36 comunicadores divulgam a novidade e ensinam os ouvintes a aderir à faixa 2.0. “No pós-pandemia, pretendemos ter equipe de promoção e distribuição de adesivos nas ruas”, anunciou.

Pioneira da migração no Recife (PE), a Rádio Comércio, representada por Jair Ventura, (PE), iniciou medições de sinal em comparação com outras duas emissoras locais e constatou que a recepção tem qualidade, com baixo índice de interferências ou ruídos. “Já percebemos reforço dos clientes”, afirmou.

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Rádio, AESP, Reunião, comitê, migração AM FM. FM 2.0, São Paulo



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